quarta-feira, 25 de março de 2009

terça-feira, 24 de março de 2009

Somos diferente, somos companheiros

No domingo me lembrei porque me apaixonei por você. Na verdade te reencontrei. Como estava com saudade desse, ou daquele, seu eu. Também matei saudade daquele meu eu, que era leve pra vc. Prometo estar mais atenta a isso.

Ah! Só escrevi aqui porque não quero esquecer daqueles que são o melhor de nós dois.

Te amo ontem e hoje.


Viva la Vida
Coldplay

Composição: Chris Martin

I used to rule the world
Seas would rise when I gave the word
Now in the morning I sleep alone
Sweep the streets I used to own

I used to roll the dice
Feel the fear in my enemy's eyes
Listen as the crowd would sing
"Now the old king is dead! Long live the king!"

One minute I held the key
Next the walls were closed on me
And I discovered that my castles stand
Upon pillars of salt and pillars of sand

I hear Jerusalem bells are ringing
Roman Cavalary choirs are singing
Be my mirror, my sword and shield
My missionaries in a foreign field

For some reason I can't explain
Once you go there was never
Never an honest word
And that was when I ruled the world

It was the wicked and wild wind
Blew down the doors to let me in
Shattered windows and the sound of drums
People couldn't believe what I'd become

Revolutionaries wait
For my head on a silver plate
Just a puppet on a lonely string
Oh who would ever want to be king?

Hear Jerusalem bells a ringing
Roman Cavalary choirs are singing
Be my mirror, my sword and shield
My missionaries in a foreign field

For some reason I can't explain
I know Saint Peter won't call my name
Never an honest word
But that was when I ruled the world

Oh,oh,oh,oh,oh

Hear Jerusalem bells a ringing
Roman Cavalary choirs are singing
Be my mirror, my sword and shield
My missionaries in a foreign field

For some reason I can't explain
I know Saint Peter won't call my name
Never an honest word
But that was when I ruled the world


Viva a Vida

Eu dominava o mundo
Os oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas

Eu jogava os dados
Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvia enquanto o povo exclamava:
"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"
Em um minuto eu segurava a chave
No outro as paredes se fechavam em mim
E eu então descobri, que meus castelos se apóiam
Sobre pilares de sal e pilares de areia

Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo eu não sei explicar
Desde que você se foi, nunca mais houve
Nunca houve uma palavra honesta
E foi quando eu dominava o mundo

Foi um vento estranho e forte (que)
Derrubou as portas para me deixar entrar
Janelas estilhaçadas e o som de tambores
As pessoas não acreditavam
no que eu havia me tornado
Os revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas um fantoche numa corda solitária
Oh, quem desejaria tornar-se um rei?

Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo eu não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
E isso foi quando eu dominava o mundo

Escute os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Foi quando eu dominava o mundo

segunda-feira, 16 de março de 2009

"E toda banda larga será inútil se a mente for estreita"


É tão bom poder fazer o que se gosta né? Mesmo quando muitos dias são de pura apurrinhação, de puro descontentamento. Dias que a gente pensa que 24 horas são muitas para sobreviver ao caos e poucas pra dar conta de tanto trabalho. Mas basta se sentir útil, fazer o dia “entrar no trilho” e tirar as “coisas da frente”, fazer acontecer; que tudo parece ter um sentido real, a rotina ou a falta dela parece e é mais bacana. O quê é esse poder de se “auto” motivar? De encontrar sentido para a missão em um simples dia duro de trabalho, de ver propósito em ligar o computador, ler 800 e-mails e atender dezenas, centenas de telefonemas, além dos milhares de demandas e pepinos que acontecem quase 100% de vezes simultaneamente? Tem dia que isso é inadmissível. Têm outros, como hoje e vários, que a gente fica com uma energia extra para, além de trabalhar, correr 10 km com o rádio e o celular do lado, depois das 21h.

Será que todo mundo é assim?

Hoje estou feliz pra caramba e o dia não foi nada fácil. Estou tão animada com os projetos do shopping, dessa onda digital que tem molhado os meus pés na areia. Tô parecendo criança pegando coragem para dar um senhor “tibum”. Tô feliz por saber que vamos colocar idéias e projetos que serão arrojados para shopping. Fico tão orgulhosa de saber que mesmo não entendendo, não me esquivo ao novo e as necessidades de uma nova maneira de gerir, de planejar e de executar. A sensação é a mesma do primeiro dia de carnaval atrás do trio: "faço parte do mundo” (que comparação maluca!!!). Que mesmo em um cenário corporativo convencional tenho a chance de estar envolvida com idéias e estratégias tão atuais, que mesmo pequenos podemos ter grandes projetos. Definitivamente, um mundo sem fronteiras.

Agora o que é mais engraçado: tenho capacidade de colocar todo mundo na mesma pilha que eu! De vender as idéias como legítimas e fundamentais. Kakakaka!!! Que bom, né? Que bom fazer que mais gente acredite nas mesmas coisas que eu!




sábado, 14 de fevereiro de 2009

Escrever este post foi quase impossível...





Já ouvi muitas pessoas falarem: "minha mãe, minha vida", "minha mãe é tudo pra mim", "sem minha mãe não sou ninguém". Acho que as relações filhos e mães são assim mesmo: intensas, cúmplices, dependentes e emocionantes. Os sentimentos são os mesmos e insistimos para que sejam únicos. Rola uma competição de quem ama mais. Cada um defende o maior amor do mundo. O que posso então escrever para a minha mãe para dizer que o quê sinto é o maior? Te amo, te amo demais, que só de escrever isso dá vontade de chorar.
Obrigada por ser você, por me acolher e por me ensinar quase tudo! Ah! E, mais obrigada ainda por ter construído nossa família. A mais maluca e feliz do mundo... A mais, tenho certeza. Rs!!!

Feliz aniversário todos os dias!

Com uns chopps na cabeça


Há tempos sem escrever. Os dias têm sido uma loucura. Tudo ao mesmo tempo. Na realidade uma coisa tem me deixado neurótica: o curso de inglês. Todas as outras coisas, as outras loucuras do dia a dia, são administráveis. Na realidade não é o inglês em si, até porque acho uma língua bacanérrima, é o medo de mais uma vez ter que começar do zero. O pânico é não aprender!!! Não aprender uma coisa que para o mundo é tão óbvio, natural, fácil. Depois de um mês e muita dificuldade tomei uma decisão séria: a Júlia (minha filha quando vier) fará desde o maternal na escola americana! Não dá! Quero que o choro dela seja bilingue! O cérebro depois do ensino médio parece que atrofia para outra língua. Num dia destes tava tomando um chopp (uns) com a Laura (tb minha companheira dessa empreitada de aprender inglês) e elaborei uma teoria darwiniana (já que agora tá na moda falar no Darwin) e de sua adaptabilidade. Afinal, aprender o inglês é o mínimo que se pode fazer para se adaptar a este mundo de tantas informações. É a seguinte: todo ser humano deveria fazer um "recall", convocados à fábrica, neste caso poderia ser na escola de idiomas mais próxima; e acoplar ao seu cérebro uma caixa similar a um quadro de energia, com várias chaves. A primeira delas já estaria ligada e soldada para que não houvesse "queda" inesperada de contato interpessoal. Esta chave seria do idioma da língua mãe, no nosso caso o português, já com a versão "nova gramática". Ah! A reprogramação deveria ser completa: fala e escrita, né? As demais chaves seriam os outros idiomas que seriam inseridos, a la Matrix, em nossa caixola. Idioma inserido, chave ligada. Isso poderia valer inclusive para outras coisas, como cozinha, tocar um instrumento, etc. Ia ser legal, né?

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Na TPM


Juro que durante muitos dias achei que havia conquistado o "meu" nirvana emocional. Tava me sentido calma, serena e segura. Só que na TPM...."pingo vira letra ", tudo se potencializa. Qualquer pedido de mudança de canal de TV atravessado pode significar repensar todo um namoro. É... calma ai. Se um grande questionamento veio a tona isso pode significar que há tempos andamos negligenciando o que nos incomoda? Acho que pode ser. Nessas horas coloco na balança todo meu passivo afetivo. Tudo que já vivi, que aprendi e que insisto em continuar fazendo. Questiono se eu, criatura amada, preciso realmente de um príncipe que seja encantado. Que mania é essa idiota de super valorizar essa figura. Depois de tudo... Que carência é essa??? Acho mesmo que nos dias normais entendo tudo direitinho, mas na TPM penso em como seria bom ouvir rojões... podiam ser até sussurros.

A Mona me mandou um conto MARAVILHOSO sobre uma menina que casou com um príncipe (ilustrações deste post). Lembra da história do sapato de cristal? Pois é! O sapato não era bem do tamanho do pé dessa moça, mas como ela queria muito enfrentou calos e bolhas. Será que vale a pena? Será que a felicidade não depende mesmo só da gente? Fofo o texto e encantadoras as ilustrações. Se alguém um dia ler est post e quiser o conto na íntegra, me mande um e-mail!

PS.: Isso parece mensagem de garrafa de náufrago...afe..."Se alguém um dia ler isso...." Kakakaka.



Quando paramos pra pensar em um assunto, uma coisa leva a outra, segue:

DO AMOR

Postado por Paulo Coelho em 05 de Fevereiro de 2009 às 00:41

Todos nós precisamos de amor. Faz parte da natureza humana - tanto quanto comer, beber, e dormir. Muitas vezes nos sentamos diante de um belo pôr-do-sol, completamente sós, e pensamos: “nada disto tem importância, porque não posso compartilhar toda esta beleza com alguém”.

Nestes momentos, vale a pena perguntar: quantas vezes nos pedi­ram amor, e nós simplesmente viramos nosso rosto para o outro lado? Quantas vezes tivemos medo de nos aproximar de alguém, e dizer, com todas as letras, que estávamos apaixonados?

Cuidado com a solidão. Ela vicia tanto quanto as drogas mais perigosas. Se o pôr-do-sol parece não ter mais sentido para você, seja humilde, e parta em busca de amor. Saiba que - assim como outros bens espirituais - quanto mais você estiver disposto a dar, mais receberá em troca.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Campus Party


O evento abaixo mencionado já aconteceu. Quem não foi deve ter ouvido falar. A não ser aquelas pessoas envolvidas com planejamento e hipnotizada pelo Arquivo X, como eu. Mas achei o máximo a Cris, jornalista, responsável por cuidar da assessoria de imprensa do shopping, ler o artigo e encaminhar pra mim. Não é máximo?! Valeu, Cris!!! Todas as pessoas do meu círculo de amizade estão sabendo da minha grande vontade de deixar de ser uma ignorante virtual, no sentido real e não ofensivo da palavra. É deixar mesmo de ter medo deste universo e ter disponibilidade para aprender. É me render ao caminho, ao progresso (nossa, isso é tão Odorico Paraguassú...rs) É sério! Sério mesmo é saber que as pessoas, por conta do meu blog, deste singelíssimo blogendinha, estão me ajudando a entender o quão grande e contagiante é esse universo, que de paralelo não tem nada. Ele já está entranhado, nas vísceras e vistas de todos nós, todos os dias. Não quero e nem existe chance que eu vire uma nerd nerd. Impossível. Isso não é da minha natureza humana. Nem em sonho. Mas saber um pouquinho mais é sempre ótimo. Quem sabe um dia não apareço nesse evento pra trocar umas figurinhas... sonho meu, sonho meu... Bem, o artigo é bem explicativo. Fica o convite pra quem quer se inteirar sobre o assunto.Tá postado ai na íntegra!

O Woodstock digital e a cultura do "www"

A cena neste ano deve ser parecida com a de um ano atrás. Haverá aqueles que levarão às costas mochilas com as tralhas típicas de acampamento - e também notebooks. Alguns vão namorar, uns falarão de sua página no MySpace e outros trocarão não só números de telefones, mas também seus endereços do Messenger. Também haverá aqueles que colocarão recados engraçadinhos na porta das barracas ("Essa é minha e ninguém tasca", "Já tem dono"). E também pode ser que os blogueiros novamente pendurem mensagens jocosas na sala de imprensa ("Pterorrepórter", "Jornalistossauro", "Não alimente os fósseis", etc.). Este escriba da "velha mídia" viu e se divertiu no ano passado com essas provocações brincalhonas que demonstram uma suposta rivalidade entre blogueiros amadores e os profissionais da imprensa.

Estou falando da Campus Party, a festa dos amantes da internet que será realizada de hoje a domingo, no Centro de Convenções Imigrantes, em São Paulo. São esperados cerca de 6 mil participantes - duas vezes a quantidade da versão anterior, a primeira no País -, dos quais 4 mil munidos de computador e 2 mil sem, que ficarão acampados durante sete dias. Além dos campuseiros, como são chamados os que ficam acampados, a feira da Campus Party deve atrair também simpatizantes do universo digital. O número de visitantes nas áreas abertas deve chegar a 300 mil, ante 92 mil do ano passado. A cargo da Telefonica, a verba investida na infraestrutura de conexão à web para o evento é de R$ 5 milhões.

A estrela da programação é Tim Berners-Lee, o criador do protocolo World Wide Web, o www, que permite a interligação entre documentos de pesquisa na rede. Ele fará palestra sobre o futuro da web. Depois de acompanhar a leitura do artigo até aqui, você, leitor, pode lamuriar com os seus botões: "Está certo, o evento é legal, mas e daí?".

Pois digo que, à parte a curiosidade que cerca uma empreitada desse tipo, a simbologia embutida no Campus Party, mais do que o projeto em si, diz muito sobre a disseminação da cultura digital na sociedade brasileira. É a prova de como a rede está entranhada no modo de vida de parcela crescente dos brasileiros.

Não estamos falando de uma jornada para nerds tecnológicos, mas sim de um encontro de pessoas que comem, bebem, consomem, ouvem música, trabalham e que se agrupam para compartilhar suas experiências digitais.

A cultura da atualidade é fortemente marcada pelos conceitos da web e a interferência dos canais digitais. A forma como as pessoas se comunicam e consomem mídia talvez seja o grande exemplo. Se antes tínhamos um telefone apenas com a função de voz, hoje temos um smartphone (celular inteligente), com recursos de computador e entretenimento multimídia. Os comunicadores instantâneos, como o Messenger, são mania entre milhões de pessoas no País. E o processo digital envolve também as transações financeiras (compras por débito automático, cartão de crédito), armazenamento de dados, pesquisas, difusão do conhecimento. De uma forma ou de outra, tudo passa em algum momento pelos dispositivos digitais, interferindo até mesmo na vida de quem nem usa a internet.

O reflexo do avanço do digital na cultura é o fortalecimento da idéia de interatividade, comunidades virtuais, consumo rápido e fragmentado da informação e a colaboração. Isso sem esquecer o fato de que o cidadão comum quer voz ativa - os blogs e o YouTube estão aí para comprovar a tese. Assim, a publicidade reflete esse movimento quando coloca o cidadão comum como protagonista de comerciais de TV ou faz séries da web cujo final é definido pelo internauta. E os veículos da mídia tradicional - como TVs, jornais e revistas - ou portais ampliam seus espaços para a interação com o internauta. Um caso recente é o Terra, que investiu US$ 10 milhões na reformulação do portal na América Latina com o objetivo, entre outros, de incentivar a participação do usuário. Trata-se de uma revolução poderosa que nem mesmo a Mãe Dinah seria capaz de prever com precisão onde tudo isso vai parar.

Clayton Mello - Editor de Comunicação. E-mail: cmelo@gazetamercantil.com.br

A ilustração é desse cara: http://ubrunomota.blogspot.com/. Bom demais!


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Casa, eu posso ter várias.

Só mesmo a família da gente pra nos apoiar nas coisas mais absurdas. Mesmo sem entender ou concordar com o resultado ou o processo das coisas, lá estão eles, JUNTO. Amo vcs!



PS.: Isso me fez lembrar um episódio bem recente...ui! Socorro, mãe!

domingo, 25 de janeiro de 2009

Estamos quase internacionais...

Chegar aos 33 anos sem nunca ter ido ao Paraguai é meio ruim, né? Imagine: uma gerente de marketing, aparentemente descoladíssima, conhece o mundo apenas pelo Discovery, seriados de TV ou de papos com os amigos. Não que com isso me faça sentir "menor" em uma roda de conversa animada com os amigos. Como já disse antes, faço comédia com quase todas as situações que podem me deixar de saia justa, mas me penalizo por não ter me organizado para tais aventuras. Nessas conversas o que vale muito é o meu interesse. Adoro saber sobre culturas diversas, hábitos de vida, lugares diferentes, religiões, etc. Presto atenção en tudinho! Sou uma viajante sonora!!! Rs! Esse lance de não conhecer o mundo também tem outros motivos, além de gastar muito dindim comprando roupas e sapatos. Mesmo sem programar acabei priorizando outros projetos. Devo lembrar que nasci em uma família com poucos recursos. Meus pais conhecem só o Paraguai! Por isso, tive que fazer a opção de cuidar de minha vida e buscar minha independência. Graças a Deus, tudo certo até agora. E agora também chegará a minha vez de viajar. Em 2009 farei minha primeira viagem internacional. O roteiro não poderia ser o mais convencional. Mas ótimo para começar! Estou super animada em começar essa semana a verificar os roteiros e renovar meu passaporte (acredita que eu tenho?!). Estou animadíssima! Essa semana também meu Tutú (meu sobrinho Arthur) viajará para Disney. Sua primeira viagem internacional. E já aos 5 anos!!! Vou morrer de saudade, mas estou super feliz por ele. Viaje com Deus, Meu Príncipe. Logo, logo, nos almoços de domingos teremos histórias pra lá de internacionais pra contar. E espero que só histórias divertidas.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Biba, Parabéns!!!

A minha irmã é assim: uma peça rara! Um gênio do cão (vai ver que é por isso que ela tenha pavor do animal), uma personalidade mais paraíba impossível (lá em casa é assim: tudo que é difícil e complicado é imputado ao Estado, por conta do meu pai, que é um paraíba, agora catequisado pela doutrina Isabelística Carioca), um humor que oscila mais que montanha russa na Disney. Uma loucura! Vivemos assim: entre brigas, choros e muita emoção. Tudo é intenso. Coisas de quem se ama demais, né Fá? Segundo sua terapeuta (e eu lembro também ter te dito isso quando éramos adolescentes) que só se briga assim com quem se ama muito, porque se não fosse importante a gente nem se importaria. É isso mesmo. Nossos amores e brigas são em função do nosso mais profundo amor.

A minha irmã é assim: divertidíssima, muito amiga, a melhor mãe do universo, uma profissional invejável, uma companheira leal e dona da mais deliciosa risada do mundo.

Sorria sempre, Fá! Vamos ficar mais pertinho esse ano? Mais sem brigar, tá? Preciso muito de você!

Um super, mega, felicíssimo aniversário!