quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Campus Party


O evento abaixo mencionado já aconteceu. Quem não foi deve ter ouvido falar. A não ser aquelas pessoas envolvidas com planejamento e hipnotizada pelo Arquivo X, como eu. Mas achei o máximo a Cris, jornalista, responsável por cuidar da assessoria de imprensa do shopping, ler o artigo e encaminhar pra mim. Não é máximo?! Valeu, Cris!!! Todas as pessoas do meu círculo de amizade estão sabendo da minha grande vontade de deixar de ser uma ignorante virtual, no sentido real e não ofensivo da palavra. É deixar mesmo de ter medo deste universo e ter disponibilidade para aprender. É me render ao caminho, ao progresso (nossa, isso é tão Odorico Paraguassú...rs) É sério! Sério mesmo é saber que as pessoas, por conta do meu blog, deste singelíssimo blogendinha, estão me ajudando a entender o quão grande e contagiante é esse universo, que de paralelo não tem nada. Ele já está entranhado, nas vísceras e vistas de todos nós, todos os dias. Não quero e nem existe chance que eu vire uma nerd nerd. Impossível. Isso não é da minha natureza humana. Nem em sonho. Mas saber um pouquinho mais é sempre ótimo. Quem sabe um dia não apareço nesse evento pra trocar umas figurinhas... sonho meu, sonho meu... Bem, o artigo é bem explicativo. Fica o convite pra quem quer se inteirar sobre o assunto.Tá postado ai na íntegra!

O Woodstock digital e a cultura do "www"

A cena neste ano deve ser parecida com a de um ano atrás. Haverá aqueles que levarão às costas mochilas com as tralhas típicas de acampamento - e também notebooks. Alguns vão namorar, uns falarão de sua página no MySpace e outros trocarão não só números de telefones, mas também seus endereços do Messenger. Também haverá aqueles que colocarão recados engraçadinhos na porta das barracas ("Essa é minha e ninguém tasca", "Já tem dono"). E também pode ser que os blogueiros novamente pendurem mensagens jocosas na sala de imprensa ("Pterorrepórter", "Jornalistossauro", "Não alimente os fósseis", etc.). Este escriba da "velha mídia" viu e se divertiu no ano passado com essas provocações brincalhonas que demonstram uma suposta rivalidade entre blogueiros amadores e os profissionais da imprensa.

Estou falando da Campus Party, a festa dos amantes da internet que será realizada de hoje a domingo, no Centro de Convenções Imigrantes, em São Paulo. São esperados cerca de 6 mil participantes - duas vezes a quantidade da versão anterior, a primeira no País -, dos quais 4 mil munidos de computador e 2 mil sem, que ficarão acampados durante sete dias. Além dos campuseiros, como são chamados os que ficam acampados, a feira da Campus Party deve atrair também simpatizantes do universo digital. O número de visitantes nas áreas abertas deve chegar a 300 mil, ante 92 mil do ano passado. A cargo da Telefonica, a verba investida na infraestrutura de conexão à web para o evento é de R$ 5 milhões.

A estrela da programação é Tim Berners-Lee, o criador do protocolo World Wide Web, o www, que permite a interligação entre documentos de pesquisa na rede. Ele fará palestra sobre o futuro da web. Depois de acompanhar a leitura do artigo até aqui, você, leitor, pode lamuriar com os seus botões: "Está certo, o evento é legal, mas e daí?".

Pois digo que, à parte a curiosidade que cerca uma empreitada desse tipo, a simbologia embutida no Campus Party, mais do que o projeto em si, diz muito sobre a disseminação da cultura digital na sociedade brasileira. É a prova de como a rede está entranhada no modo de vida de parcela crescente dos brasileiros.

Não estamos falando de uma jornada para nerds tecnológicos, mas sim de um encontro de pessoas que comem, bebem, consomem, ouvem música, trabalham e que se agrupam para compartilhar suas experiências digitais.

A cultura da atualidade é fortemente marcada pelos conceitos da web e a interferência dos canais digitais. A forma como as pessoas se comunicam e consomem mídia talvez seja o grande exemplo. Se antes tínhamos um telefone apenas com a função de voz, hoje temos um smartphone (celular inteligente), com recursos de computador e entretenimento multimídia. Os comunicadores instantâneos, como o Messenger, são mania entre milhões de pessoas no País. E o processo digital envolve também as transações financeiras (compras por débito automático, cartão de crédito), armazenamento de dados, pesquisas, difusão do conhecimento. De uma forma ou de outra, tudo passa em algum momento pelos dispositivos digitais, interferindo até mesmo na vida de quem nem usa a internet.

O reflexo do avanço do digital na cultura é o fortalecimento da idéia de interatividade, comunidades virtuais, consumo rápido e fragmentado da informação e a colaboração. Isso sem esquecer o fato de que o cidadão comum quer voz ativa - os blogs e o YouTube estão aí para comprovar a tese. Assim, a publicidade reflete esse movimento quando coloca o cidadão comum como protagonista de comerciais de TV ou faz séries da web cujo final é definido pelo internauta. E os veículos da mídia tradicional - como TVs, jornais e revistas - ou portais ampliam seus espaços para a interação com o internauta. Um caso recente é o Terra, que investiu US$ 10 milhões na reformulação do portal na América Latina com o objetivo, entre outros, de incentivar a participação do usuário. Trata-se de uma revolução poderosa que nem mesmo a Mãe Dinah seria capaz de prever com precisão onde tudo isso vai parar.

Clayton Mello - Editor de Comunicação. E-mail: cmelo@gazetamercantil.com.br

A ilustração é desse cara: http://ubrunomota.blogspot.com/. Bom demais!


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Casa, eu posso ter várias.

Só mesmo a família da gente pra nos apoiar nas coisas mais absurdas. Mesmo sem entender ou concordar com o resultado ou o processo das coisas, lá estão eles, JUNTO. Amo vcs!



PS.: Isso me fez lembrar um episódio bem recente...ui! Socorro, mãe!

domingo, 25 de janeiro de 2009

Estamos quase internacionais...

Chegar aos 33 anos sem nunca ter ido ao Paraguai é meio ruim, né? Imagine: uma gerente de marketing, aparentemente descoladíssima, conhece o mundo apenas pelo Discovery, seriados de TV ou de papos com os amigos. Não que com isso me faça sentir "menor" em uma roda de conversa animada com os amigos. Como já disse antes, faço comédia com quase todas as situações que podem me deixar de saia justa, mas me penalizo por não ter me organizado para tais aventuras. Nessas conversas o que vale muito é o meu interesse. Adoro saber sobre culturas diversas, hábitos de vida, lugares diferentes, religiões, etc. Presto atenção en tudinho! Sou uma viajante sonora!!! Rs! Esse lance de não conhecer o mundo também tem outros motivos, além de gastar muito dindim comprando roupas e sapatos. Mesmo sem programar acabei priorizando outros projetos. Devo lembrar que nasci em uma família com poucos recursos. Meus pais conhecem só o Paraguai! Por isso, tive que fazer a opção de cuidar de minha vida e buscar minha independência. Graças a Deus, tudo certo até agora. E agora também chegará a minha vez de viajar. Em 2009 farei minha primeira viagem internacional. O roteiro não poderia ser o mais convencional. Mas ótimo para começar! Estou super animada em começar essa semana a verificar os roteiros e renovar meu passaporte (acredita que eu tenho?!). Estou animadíssima! Essa semana também meu Tutú (meu sobrinho Arthur) viajará para Disney. Sua primeira viagem internacional. E já aos 5 anos!!! Vou morrer de saudade, mas estou super feliz por ele. Viaje com Deus, Meu Príncipe. Logo, logo, nos almoços de domingos teremos histórias pra lá de internacionais pra contar. E espero que só histórias divertidas.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Biba, Parabéns!!!

A minha irmã é assim: uma peça rara! Um gênio do cão (vai ver que é por isso que ela tenha pavor do animal), uma personalidade mais paraíba impossível (lá em casa é assim: tudo que é difícil e complicado é imputado ao Estado, por conta do meu pai, que é um paraíba, agora catequisado pela doutrina Isabelística Carioca), um humor que oscila mais que montanha russa na Disney. Uma loucura! Vivemos assim: entre brigas, choros e muita emoção. Tudo é intenso. Coisas de quem se ama demais, né Fá? Segundo sua terapeuta (e eu lembro também ter te dito isso quando éramos adolescentes) que só se briga assim com quem se ama muito, porque se não fosse importante a gente nem se importaria. É isso mesmo. Nossos amores e brigas são em função do nosso mais profundo amor.

A minha irmã é assim: divertidíssima, muito amiga, a melhor mãe do universo, uma profissional invejável, uma companheira leal e dona da mais deliciosa risada do mundo.

Sorria sempre, Fá! Vamos ficar mais pertinho esse ano? Mais sem brigar, tá? Preciso muito de você!

Um super, mega, felicíssimo aniversário!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Yes, WE CAN

Em seu primeiro discurso como presidente, o 44o. da história americana, Barack Obama comentou sobre a situação no Iraque e também no Afeganistão.

“Nós vamos deixar o Iraque com responsabilidade”, afirmou ele.

Obama lembrou ainda que “somos uma nação de cristãos, muçulmanos, judeus, hindus – e ateus”.

“Para a nação muçulmana, temos um novo caminho adiante, baseado em interesse mútuo e respeito mútuo”, afirmou ele. “Para os líderes espalhados pelo mundo (…), saiba que as pessoas vão julgar pelo que você pode construir e não pelo que pode destruir”, disse o novo presidente dos EUA, que prometeu “dar as mãos” a todos que quiserem.

www.g1.com.br

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Um lugar pra chamar de meu, meu mesmo!


"E ninguém é eu
e ninguém é você,
esta é a solidão."
Clarice Lispector

Assim começa o livro "Só, dores e delícias de morar sozinha", de Rosane Queiroz. Um livro d-e-l-í-c-i-a mesmo. Facinho e gostoso de ler, ainda mais quando faz um sentido danado pra quem vive essa realidade. Bem, comprei esse doce literário há uns quatro anos, em um aeroporto de volta pra casa. Fazia todo sentido ler esse título na época, porque estava realmente começando morar sozinha. Depois de um casamento maluco e de uma retomada no melhor estilo, ou seja, com felicidade, comecei do zero. Tudo novo, tudo mesmo!!! Adorei a leitura e serviu como livro de cabeceira durante algum tempo. Li sem pressa e sem a menor vergonha de deixá-lo decorando meu lado da cama. Afinal, meu móvel (pra não dizer eu mesma) tinha todo o direito de parecer inseguro, divertidamente frágil e pouco intelectual. As favas com a intelectualidade. Quem mora só quer mais que o seu cantinho seja fofo, agradável, que sua geladeira tenha pão integral, prosseco e iogurte; no armário, leite condensado e nescau, que o seu DVD nunca estrague, que suas amigas te devolvam as temporadas de "Sex and the city" e que a TV que nunca fique sem sinal. Ah!!! Que nunca haja barata, vazamento, problemas com o síndico e nem ninguém usando indevidamente sua vaga. O resto, a gente tira de letra. Bem, o livro teve seu espaço naquela época e hoje voltei a olhar pra ele. Queria falar do meu novo e maravilhosamente conquistado espaço. Porque não postar, né? Afinal, é "tudo novo de novo", como diz Paulinho Moska, e merece um capítulo super especial na minha agenda. Não dá pra passar "batido". Se fosse na época das agendas provavelmente eu teria colado nelas uma pedaço de pedra da obra para marcar o dia que comprei ou uma das chaves no dia em que me mudei.

Essa nova fase
Depois de um tempo morando só, entendendo como se brinca, com suas dores e delícias, comecei a namorar o Rico e namorar gerente financeiro é foda. O cara resolveu colocar minha vida nos trilhos, principalmente a financeira. Ele tem mérito danado por isso, né? Fez uma planilha de orçamento (que só preenchi uns 3 meses) ,vendemos meu carro, compramos outro financiado (o vendedor da loja quase morreu quando o Rico sacou sua poderosa HP para calcular o financiamento), pedi adiantamente de férias, 13º, etc e saimos a caça de um ap. Pro tanto de dinheiro que podia dar de entrada e para o que podia gastar (ou melhor, investir) por mês, tinha que ser alguma coisa de, no máximo, 55m², em Clear Watter. Deu certo. Comprei o ap, acho que fiz um super negócio (graças ao Rico mais uma vez) e ainda pensando no orçamento, resolvi "acampar" na casa dos meus pais para tentar economizar (ô ilusão) até a nova residência ficar pronta. Achei que seria tranquilo. Talvez 3 ou 4 meses. Também tinha como "posto avançado" a casa do Rico, que também neste período mudou algumas vezes até chegar no habitat semi definitivo de hoje. Que nada!!! Difícil pra caramba. Aquela menina que adorava dormir na casa das amigas e viajar sem nem lembrar de casa tinha sido abduzida. Senti tanta falta de ter o meu canto, de ver as minhas coisas. Tive saudade de cada coisa nestes 8 meses, coisas tipo: livros, albuns de fotos, caixinha, baleiro, canecas, lençois e até dos meus panos de prato. Agradeço as famílias, minha e do Rico. Ao próprio Rico. Porque nessa fase eu estava particularmente chata. Todos foram maravilhosos. Fui sempre bem acolhida. Mas casa da gente é casa da gente. Percebi depois de pular da casa em casa, de saber que minha morada dependia do dia da semana e que era chamada carinhosamente de "tartaruga" (levava a casa nas costas com minhas inúmeras e enormes sacolas) que a gente vicia em morar só, em ter nosso canto, nosso silêncio, nossa arrumação e nossa bagunça. Nosso tempo.

Agora só anda pintando um grilo: e se o Rico agora resolver casar?!



quarta-feira, 14 de janeiro de 2009



A melhor loucura é aquela que vira uma doce realidade.

Nada a reclamar. Devo dizer que sou feliz pela história que construímos até agora. Um aprendizado difícil, mas extramamente sincero e amoroso. Obrigada pelo afeto, amor e, principlamente, pelo companherismo.

Vamos fazer isso acontecer? I wish!!!




I Wish

I wish to give, to take, to make, to shake, I wanna see it happen
I want to see, to be, the one that plays the game without no
fears and regrets
I want to know you, better than I know myself
I want to feel the end, and enjoy the consequence

I'm playing the game
the one that'll take me to my end
I'm waiting for the rain
to wash who I am

I want to move, to loose, to take the grooves, and to give it
all back
I want to take the time rewind, and to kick it right from the
start
to be unknown and all alone, lose the kind that are behind
to start a new play by myself and to give the best I have

I'm playing the game
the one that will take me to my end
I'm waiting for the rain
to wash who I am

I wish -Tradução

Eu quero dar, tomar, fazer, mexer, quero ver isso acontecer
Eu quero ver, ser, o único que joga o jogo sem medos e arrependimentos
Eu quero conhecer você melhor do que eu me conheço
Eu quero sentir o fim, e curtir a consequência

(Refrão)
Eu estou jogando o jogo
O único que vai me levar ao meu final
Estou esperando pela chuva
Para lavar quem eu sou
(x2)

Eu quero mover, relaxar, quebrar a rotina , e ter isso tudo de volta
Eu quero ter o tempo de volta, e ir direto ao começo
Ser desconhecido e totalmente sozinho, perder o tipo que é por trás
Começar um novo jogar comigo mesmo e dar o meu melhor

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Olha pra frente e vai...


No primeiro final de semana do ano meu pai tirou as rodinhas da bicicleta do Arthur, meu sobrinho-rei mais lindo e amado do universo. Só uma grande novidade faria meu reizinho sair da frente da TV ou esquecer suas criativas fantasias de super heróis. Começou a temporada de lançar desafios. Foram "s" do Senna, "8" e circuitos malucos. Muito engraçado e maravilhoso de ver. Mas eu, como tia vaidosa e exibida que sou, queria um momento único, só meu, em que pudesse ensinar uma coisa inédita pra ele, um desafio que ele pudesse lembrar pra sempre, mesmo que só se lembre se eu o lembrá-lo da história. Assim o fiz: domingo, depois do almoço, descemos do apartamento em direção ao estacionamento, brincamos com as manobras já executadas com desenvolturas e lancei o novo desafio: descer a rampa dos carros!!! Ele ficou desconfiado, disse que não daria conta, que era coisa "de menino de oito anos", que tinha medo. Comecei a encorajá-lo, sem saber se ele daria conta mesmo, porque quando vi achei realmente que a rampa era alta demais. Não desisti. Falei que estaria junto com ele, que seguraria a bicicleta até ele se sentir seguro. Disse: "vamos começar baixinho, do início da rampa, conforme você conseguir a gente sobe mais". Quinze minutos depois, ele já vinha lá do alto dizendo: "tia, radical demais, fera demais" e sua gargalhada ecoava pelo condomínio. Seu rostinho suado do esforço de subir e descer a rampa e seu sorriso reluzente era um prêmio pra mim. Percebi que quem aprendeu fui eu. Pensei que não existe desafio impossível se somos estimulados, mesmo que esse estímulo seja nosso próprio desejo, que a felicidade é melhor que a alegria, porque faz a gente viver e ainda ser expectador do momento, sem a euforia para não perder nenhum detalhe. Percebi que existe momentos únicos, tão representativos e, mais importante, que eles não precisam ser poucos, desde que a gente queira fazer sempre coisas assim: simples, mas que exigem disponibilidade.

Tutú, a tia te ama mais que tudo. Você é meu "impulso". Obrigada por você existir. Obrigada por deixar eu segurar o guidom e por confiar em mim. Conte comigo sempre.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Não seria nada sem elas




O que seria de mim sem essas duas mulheres, irmãs de alma, escolhidas e mantidas pelo coração. Tenho tanto carinho e respeito por estas "meninas" que chega doer o peito. Cada uma, de um jeito, tão amadas e tão complementares na minha existência.

Laura
Minha boneca "levada da breca". A pessoa que me ensinou (ou não desiste que eu aprenda) que ninguém deve ser refém de um sentimento, que devemos ser plenas, mesmo quando uma ventania passar pelas nossas cabeças ou corações ou pelos dois, até porque comigo uma coisa não vem separada da outra, nem no sentido figurado. Livre, de alma livre. Leve e danada. Capaz de virar menina num piscar de olho e esquecer tudo o que aprendeu só pra viver de outro jeito, aprender de outra forma, com outros tombos e outras maravilhosas gargalhadas. Amiga, você me ensina a ser jovem e me preocupar menos com tudo.

Mona
Ave Mona. Eu respeito demais essa mulher. Uma leonina feroz. Uma "toura fernadinanda". Brava, apoquentada, sensível, carinhosa, maternal e muito, mais muito inteligente. Minha única amiga que fala servo croata, é mole?! Aprendo todo dia com ela. Aprendo o que fazer e o que não fazer te observando. Aprendi principalmente a ser menos imparcial e fazer minha vontade. Egoísmo? Não, viver e ser ouvida.

As duas
Aprendo, meninas, com vocês a ter coragem de seguir em frente, assim como vocês.
Vocês são minhas ídalas!!!
Amo vocês demais!


"A felicidade aparece para aqueles que choram
Para aquelas que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por sua vida"
Clarice Lispector

PS: Hoje meu coração e meus pensamentos mais positivos estão voltados pra vc, Monita. Mais do que o habitual. Seja feliz, amiga querida.



sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Impedida de escrever algo melhor


O torcicolo é um distúrbio do pescoço caracterizado pelo enrijecimento dos músculos dessa região, fazendo com que os movimentos da cabeça se tornem muito dolorosos e limitados. O torcicolo causa de dores intensas e é geralmente ultrapassado com o repouso. No entanto, há casos em que pode exigir intervenção cirúrgica.

Torcicolo

As causas desta situação não são exactamente conhecidas, mas sabe-se que é frequente após um traumatismo, nem sempre valorizado, ou após um parto difícil (torcicolo congénito do recém-nascido), e pode associar-se a algumas doenças, como as disquinésias tardias, os tumores do pescoço, as infecções do sistema nervoso e o hipertiroidismo.

www.torcicolo.com


quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Light

Entre as deliberações para o ano estão a procura incansável de me tornar mais leve (de peso e de alma), de deixar as coisas fluriem sem desespero e ser menos cobradora. O mundo vai me agradecer e eu serei mais feliz, se é que isso é mais possivel. Porque me considero muito feliz. Abençoada com a vida que Deus me deu. Tenho mais amigos do que consigo administrar (outra resolução para o ano: ser mais amiga dos meus amigos), porque sou negligente, esquecida, pouco disponível, rego pouco a plantinha da amizade (assim diz Mona, minha amiga-mãe-irmã-mentora espiritual-profissional- membro presidente do clã Marisa); tenho um namorado presente, cuidadoso e amigo; uma família, que putz, é maravilhosa. Minha mãe não existe. Ela é maravilhosa. Um sobrinho que tem a gargalhada mais fantástica do mundo. E melhor: que é louco por mim. Tenho um emprego que adoro. Tenho saúde. Nada a reclamar. E o pior: eu ainda reclamo, mais do que os 5 dias de TPM do mês. Vou parar com isso já!

Tchubaruba pra mim e pra vc!



Tchubaruba (tradução)
Composição: Mallu Magalhães


Depois do fim de semana todo
Numa suposta tarde calma de domingo
No momento ela poderia ver a lua
Quando eu a vi, ela estava chorando
Sob a minha árvore favorita

Eu conversei com ela e estava tentando
Mostrar a ela o que ela não conseguia ver
Atrás das flores na luz ela encontrou o sol
Atrás do triste, eu mostrei para ela que a vida é realmente engraçada

E com a natureza juntos nós admiramos os pássaros
Coletamos folhas diferentes
E percebemos como o mundo é surpreendente

Se você vier aqui, eu direi tchubaruba
Se você estiver "pra baixo", eu direi tchubaruba
Se você não sabe onde eu estou, eu estarei tchubarubando
Se você não sabe quem você é,
Você pode tchubada, você pode tchubaduba

Hey, há, ho
Não há razão para esconder
Eu poderia ser um tipo de guia
Eu poderia estar do seu lado

Sim, sim, sim
Ela poderia estar comigo
E eu ficaria agradecido,
Pois eu sentiria... sim, eu me sentiria realmente...

Se você vier aqui, eu direi tchubaruba
Se você estiver "pra baixo", eu direi tchubaruba
Se você não sabe onde eu estou, eu estarei tchubarubando
Se você não sabe quem você é,
Você pode tchubada, você pode tchubaduba
Você pode tchubadubada

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Nova agenda

Esse ano me propus e perder o medo do universo digital, entrar com "força e fé" nesta história que tanto ando fascinada, lendo e planejando coisas. Precisava mesmo ser agora o momento de entender como fazer, pedir ajuda e ser ensinada sobre as ferramentas do mundo online. Pra começar: escrever uma nova agenda, um diário como aqueles da minha época do Marista que me acompanham para cima e para baixo, que ficava horas repicando desenhos e figuras das revistas, fontes diferentes, frases de impacto. Semana passada fiz um "limpa" doloroso. Joguei fora o quê durante anos foi a minha memória "hãhãhã", minhas dores e delícias de adolescente e de moça maluquinha. Falta espaço na minha casa nova. Linda!!! Maravilhosa! Mas tão pequena...! Como fazer para não esquecer as coisas bobas do dia a dia, mas que fazem a gente lembrar sempre suspirando e com um sorriso nos lábios? Agora fica assim: posto, colo, scaneio, anexo e faço download. Agenda moderna para tempos modernos, mas sem limite de espaço nem de lembranças.