quarta-feira, 25 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Somos diferente, somos companheiros
Ah! Só escrevi aqui porque não quero esquecer daqueles que são o melhor de nós dois.
Te amo ontem e hoje.
Viva la Vida
Coldplay
Composição: Chris Martin
I used to rule the world
Seas would rise when I gave the word
Now in the morning I sleep alone
Sweep the streets I used to own
I used to roll the dice
Feel the fear in my enemy's eyes
Listen as the crowd would sing
"Now the old king is dead! Long live the king!"
One minute I held the key
Next the walls were closed on me
And I discovered that my castles stand
Upon pillars of salt and pillars of sand
I hear Jerusalem bells are ringing
Roman Cavalary choirs are singing
Be my mirror, my sword and shield
My missionaries in a foreign field
For some reason I can't explain
Once you go there was never
Never an honest word
And that was when I ruled the world
It was the wicked and wild wind
Blew down the doors to let me in
Shattered windows and the sound of drums
People couldn't believe what I'd become
Revolutionaries wait
For my head on a silver plate
Just a puppet on a lonely string
Oh who would ever want to be king?
Hear Jerusalem bells a ringing
Roman Cavalary choirs are singing
Be my mirror, my sword and shield
My missionaries in a foreign field
For some reason I can't explain
I know Saint Peter won't call my name
Never an honest word
But that was when I ruled the world
Oh,oh,oh,oh,oh
Hear Jerusalem bells a ringing
Roman Cavalary choirs are singing
Be my mirror, my sword and shield
My missionaries in a foreign field
For some reason I can't explain
I know Saint Peter won't call my name
Never an honest word
But that was when I ruled the world
Viva a Vida
Eu dominava o mundo
Os oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas
Eu jogava os dados
Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvia enquanto o povo exclamava:
"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"
Em um minuto eu segurava a chave
No outro as paredes se fechavam em mim
E eu então descobri, que meus castelos se apóiam
Sobre pilares de sal e pilares de areia
Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo eu não sei explicar
Desde que você se foi, nunca mais houve
Nunca houve uma palavra honesta
E foi quando eu dominava o mundo
Foi um vento estranho e forte (que)
Derrubou as portas para me deixar entrar
Janelas estilhaçadas e o som de tambores
As pessoas não acreditavam
no que eu havia me tornado
Os revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas um fantoche numa corda solitária
Oh, quem desejaria tornar-se um rei?
Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo eu não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
E isso foi quando eu dominava o mundo
Escute os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Foi quando eu dominava o mundo
segunda-feira, 16 de março de 2009
É tão bom poder fazer o que se gosta né? Mesmo quando muitos dias são de pura apurrinhação, de puro descontentamento. Dias que a gente pensa que 24 horas são muitas para sobreviver ao caos e poucas pra dar conta de tanto trabalho. Mas basta se sentir útil, fazer o dia “entrar no trilho” e tirar as “coisas da frente”, fazer acontecer; que tudo parece ter um sentido real, a rotina ou a falta dela parece e é mais bacana. O quê é esse poder de se “auto” motivar? De encontrar sentido para a missão em um simples dia duro de trabalho, de ver propósito em ligar o computador, ler 800 e-mails e atender dezenas, centenas de telefonemas, além dos milhares de demandas e pepinos que acontecem quase 100% de vezes simultaneamente? Tem dia que isso é inadmissível. Têm outros, como hoje e vários, que a gente fica com uma energia extra para, além de trabalhar, correr 10 km com o rádio e o celular do lado, depois das 21h.
Será que todo mundo é assim?
Hoje estou feliz pra caramba e o dia não foi nada fácil. Estou tão animada com os projetos do shopping, dessa onda digital que tem molhado os meus pés na areia. Tô parecendo criança pegando coragem para dar um senhor “tibum”. Tô feliz por saber que vamos colocar idéias e projetos que serão arrojados para shopping. Fico tão orgulhosa de saber que mesmo não entendendo, não me esquivo ao novo e as necessidades de uma nova maneira de gerir, de planejar e de executar. A sensação é a mesma do primeiro dia de carnaval atrás do trio: "faço parte do mundo” (que comparação maluca!!!). Que mesmo em um cenário corporativo convencional tenho a chance de estar envolvida com idéias e estratégias tão atuais, que mesmo pequenos podemos ter grandes projetos. Definitivamente, um mundo sem fronteiras.
Agora o que é mais engraçado: tenho capacidade de colocar todo mundo na mesma pilha que eu! De vender as idéias como legítimas e fundamentais. Kakakaka!!! Que bom, né? Que bom fazer que mais gente acredite nas mesmas coisas que eu!
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Escrever este post foi quase impossível...
Com uns chopps na cabeça
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Na TPM
Juro que durante muitos dias achei que havia conquistado o "meu" nirvana emocional. Tava me sentido calma, serena e segura. Só que na TPM...."pingo vira letra ", tudo se potencializa. Qualquer pedido de mudança de canal de TV atravessado pode significar repensar todo um namoro. É... calma ai. Se um grande questionamento veio a tona isso pode significar que há tempos andamos negligenciando o que nos incomoda? Acho que pode ser. Nessas horas coloco na balança todo meu passivo afetivo. Tudo que já vivi, que aprendi e que insisto em continuar fazendo. Questiono se eu, criatura amada, preciso realmente de um príncipe que seja encantado. Que mania é essa idiota de super valorizar essa figura. Depois de tudo... Que carência é essa??? Acho mesmo que nos dias normais entendo tudo direitinho, mas na TPM penso em como seria bom ouvir rojões... podiam ser até sussurros.
A Mona me mandou um conto MARAVILHOSO sobre uma menina que casou com um príncipe (ilustrações deste post). Lembra da história do sapato de cristal? Pois é! O sapato não era bem do tamanho do pé dessa moça, mas como ela queria muito enfrentou calos e bolhas. Será que vale a pena? Será que a felicidade não depende mesmo só da gente? Fofo o texto e encantadoras as ilustrações. Se alguém um dia ler est post e quiser o conto na íntegra, me mande um e-mail!
PS.: Isso parece mensagem de garrafa de náufrago...afe..."Se alguém um dia ler isso...." Kakakaka.
Quando paramos pra pensar em um assunto, uma coisa leva a outra, segue:
DO AMOR
Todos nós precisamos de amor. Faz parte da natureza humana - tanto quanto comer, beber, e dormir. Muitas vezes nos sentamos diante de um belo pôr-do-sol, completamente sós, e pensamos: “nada disto tem importância, porque não posso compartilhar toda esta beleza com alguém”.
Nestes momentos, vale a pena perguntar: quantas vezes nos pediram amor, e nós simplesmente viramos nosso rosto para o outro lado? Quantas vezes tivemos medo de nos aproximar de alguém, e dizer, com todas as letras, que estávamos apaixonados?Cuidado com a solidão. Ela vicia tanto quanto as drogas mais perigosas. Se o pôr-do-sol parece não ter mais sentido para você, seja humilde, e parta em busca de amor. Saiba que - assim como outros bens espirituais - quanto mais você estiver disposto a dar, mais receberá em troca.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Campus Party
O evento abaixo mencionado já aconteceu. Quem não foi deve ter ouvido falar. A não ser aquelas pessoas envolvidas com planejamento e hipnotizada pelo Arquivo X, como eu. Mas achei o máximo a Cris, jornalista, responsável por cuidar da assessoria de imprensa do shopping, ler o artigo e encaminhar pra mim. Não é máximo?! Valeu, Cris!!! Todas as pessoas do meu círculo de amizade estão sabendo da minha grande vontade de deixar de ser uma ignorante virtual, no sentido real e não ofensivo da palavra. É deixar mesmo de ter medo deste universo e ter disponibilidade para aprender. É me render ao caminho, ao progresso (nossa, isso é tão Odorico Paraguassú...rs) É sério! Sério mesmo é saber que as pessoas, por conta do meu blog, deste singelíssimo blogendinha, estão me ajudando a entender o quão grande e contagiante é esse universo, que de paralelo não tem nada. Ele já está entranhado, nas vísceras e vistas de todos nós, todos os dias. Não quero e nem existe chance que eu vire uma nerd nerd. Impossível. Isso não é da minha natureza humana. Nem em sonho. Mas saber um pouquinho mais é sempre ótimo. Quem sabe um dia não apareço nesse evento pra trocar umas figurinhas... sonho meu, sonho meu... Bem, o artigo é bem explicativo. Fica o convite pra quem quer se inteirar sobre o assunto.Tá postado ai na íntegra!
O Woodstock digital e a cultura do "www"
A cena neste ano deve ser parecida com a de um ano atrás. Haverá aqueles que levarão às costas mochilas com as tralhas típicas de acampamento - e também notebooks. Alguns vão namorar, uns falarão de sua página no MySpace e outros trocarão não só números de telefones, mas também seus endereços do Messenger. Também haverá aqueles que colocarão recados engraçadinhos na porta das barracas ("Essa é minha e ninguém tasca", "Já tem dono"). E também pode ser que os blogueiros novamente pendurem mensagens jocosas na sala de imprensa ("Pterorrepórter", "Jornalistossauro", "Não alimente os fósseis", etc.). Este escriba da "velha mídia" viu e se divertiu no ano passado com essas provocações brincalhonas que demonstram uma suposta rivalidade entre blogueiros amadores e os profissionais da imprensa.
Estou falando da Campus Party, a festa dos amantes da internet que será realizada de hoje a domingo, no Centro de Convenções Imigrantes, em São Paulo. São esperados cerca de 6 mil participantes - duas vezes a quantidade da versão anterior, a primeira no País -, dos quais 4 mil munidos de computador e 2 mil sem, que ficarão acampados durante sete dias. Além dos campuseiros, como são chamados os que ficam acampados, a feira da Campus Party deve atrair também simpatizantes do universo digital. O número de visitantes nas áreas abertas deve chegar a 300 mil, ante 92 mil do ano passado. A cargo da Telefonica, a verba investida na infraestrutura de conexão à web para o evento é de R$ 5 milhões.
A estrela da programação é Tim Berners-Lee, o criador do protocolo World Wide Web, o www, que permite a interligação entre documentos de pesquisa na rede. Ele fará palestra sobre o futuro da web. Depois de acompanhar a leitura do artigo até aqui, você, leitor, pode lamuriar com os seus botões: "Está certo, o evento é legal, mas e daí?".
Pois digo que, à parte a curiosidade que cerca uma empreitada desse tipo, a simbologia embutida no Campus Party, mais do que o projeto em si, diz muito sobre a disseminação da cultura digital na sociedade brasileira. É a prova de como a rede está entranhada no modo de vida de parcela crescente dos brasileiros.
Não estamos falando de uma jornada para nerds tecnológicos, mas sim de um encontro de pessoas que comem, bebem, consomem, ouvem música, trabalham e que se agrupam para compartilhar suas experiências digitais.
A cultura da atualidade é fortemente marcada pelos conceitos da web e a interferência dos canais digitais. A forma como as pessoas se comunicam e consomem mídia talvez seja o grande exemplo. Se antes tínhamos um telefone apenas com a função de voz, hoje temos um smartphone (celular inteligente), com recursos de computador e entretenimento multimídia. Os comunicadores instantâneos, como o Messenger, são mania entre milhões de pessoas no País. E o processo digital envolve também as transações financeiras (compras por débito automático, cartão de crédito), armazenamento de dados, pesquisas, difusão do conhecimento. De uma forma ou de outra, tudo passa em algum momento pelos dispositivos digitais, interferindo até mesmo na vida de quem nem usa a internet.
O reflexo do avanço do digital na cultura é o fortalecimento da idéia de interatividade, comunidades virtuais, consumo rápido e fragmentado da informação e a colaboração. Isso sem esquecer o fato de que o cidadão comum quer voz ativa - os blogs e o YouTube estão aí para comprovar a tese. Assim, a publicidade reflete esse movimento quando coloca o cidadão comum como protagonista de comerciais de TV ou faz séries da web cujo final é definido pelo internauta. E os veículos da mídia tradicional - como TVs, jornais e revistas - ou portais ampliam seus espaços para a interação com o internauta. Um caso recente é o Terra, que investiu US$ 10 milhões na reformulação do portal na América Latina com o objetivo, entre outros, de incentivar a participação do usuário. Trata-se de uma revolução poderosa que nem mesmo a Mãe Dinah seria capaz de prever com precisão onde tudo isso vai parar.
Clayton Mello - Editor de Comunicação. E-mail: cmelo@gazetamercantil.com.br
A ilustração é desse cara: http://ubrunomota.blogspot.com/. Bom demais!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Casa, eu posso ter várias.
PS.: Isso me fez lembrar um episódio bem recente...ui! Socorro, mãe!
domingo, 25 de janeiro de 2009
Estamos quase internacionais...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Biba, Parabéns!!!
A minha irmã é assim: divertidíssima, muito amiga, a melhor mãe do universo, uma profissional invejável, uma companheira leal e dona da mais deliciosa risada do mundo.
Sorria sempre, Fá! Vamos ficar mais pertinho esse ano? Mais sem brigar, tá? Preciso muito de você!
Um super, mega, felicíssimo aniversário!
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Yes, WE CAN
Em seu primeiro discurso como presidente, o 44o. da história americana, Barack Obama comentou sobre a situação no Iraque e também no Afeganistão.
“Nós vamos deixar o Iraque com responsabilidade”, afirmou ele.
Obama lembrou ainda que “somos uma nação de cristãos, muçulmanos, judeus, hindus – e ateus”.
“Para a nação muçulmana, temos um novo caminho adiante, baseado em interesse mútuo e respeito mútuo”, afirmou ele. “Para os líderes espalhados pelo mundo (…), saiba que as pessoas vão julgar pelo que você pode construir e não pelo que pode destruir”, disse o novo presidente dos EUA, que prometeu “dar as mãos” a todos que quiserem.
www.g1.com.br
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Um lugar pra chamar de meu, meu mesmo!
"E ninguém é eu
e ninguém é você,
esta é a solidão."
Clarice Lispector
Assim começa o livro "Só, dores e delícias de morar sozinha", de Rosane Queiroz. Um livro d-e-l-í-c-i-a mesmo. Facinho e gostoso de ler, ainda mais quando faz um sentido danado pra quem vive essa realidade. Bem, comprei esse doce literário há uns quatro anos, em um aeroporto de volta pra casa. Fazia todo sentido ler esse título na época, porque estava realmente começando morar sozinha. Depois de um casamento maluco e de uma retomada no melhor estilo, ou seja, com felicidade, comecei do zero. Tudo novo, tudo mesmo!!! Adorei a leitura e serviu como livro de cabeceira durante algum tempo. Li sem pressa e sem a menor vergonha de deixá-lo decorando meu lado da cama. Afinal, meu móvel (pra não dizer eu mesma) tinha todo o direito de parecer inseguro, divertidamente frágil e pouco intelectual. As favas com a intelectualidade. Quem mora só quer mais que o seu cantinho seja fofo, agradável, que sua geladeira tenha pão integral, prosseco e iogurte; no armário, leite condensado e nescau, que o seu DVD nunca estrague, que suas amigas te devolvam as temporadas de "Sex and the city" e que a TV que nunca fique sem sinal. Ah!!! Que nunca haja barata, vazamento, problemas com o síndico e nem ninguém usando indevidamente sua vaga. O resto, a gente tira de letra. Bem, o livro teve seu espaço naquela época e hoje voltei a olhar pra ele. Queria falar do meu novo e maravilhosamente conquistado espaço. Porque não postar, né? Afinal, é "tudo novo de novo", como diz Paulinho Moska, e merece um capítulo super especial na minha agenda. Não dá pra passar "batido". Se fosse na época das agendas provavelmente eu teria colado nelas uma pedaço de pedra da obra para marcar o dia que comprei ou uma das chaves no dia em que me mudei.
Essa nova fase
Depois de um tempo morando só, entendendo como se brinca, com suas dores e delícias, comecei a namorar o Rico e namorar gerente financeiro é foda. O cara resolveu colocar minha vida nos trilhos, principalmente a financeira. Ele tem mérito danado por isso, né? Fez uma planilha de orçamento (que só preenchi uns 3 meses) ,vendemos meu carro, compramos outro financiado (o vendedor da loja quase morreu quando o Rico sacou sua poderosa HP para calcular o financiamento), pedi adiantamente de férias, 13º, etc e saimos a caça de um ap. Pro tanto de dinheiro que podia dar de entrada e para o que podia gastar (ou melhor, investir) por mês, tinha que ser alguma coisa de, no máximo, 55m², em Clear Watter. Deu certo. Comprei o ap, acho que fiz um super negócio (graças ao Rico mais uma vez) e ainda pensando no orçamento, resolvi "acampar" na casa dos meus pais para tentar economizar (ô ilusão) até a nova residência ficar pronta. Achei que seria tranquilo. Talvez 3 ou 4 meses. Também tinha como "posto avançado" a casa do Rico, que também neste período mudou algumas vezes até chegar no habitat semi definitivo de hoje. Que nada!!! Difícil pra caramba. Aquela menina que adorava dormir na casa das amigas e viajar sem nem lembrar de casa tinha sido abduzida. Senti tanta falta de ter o meu canto, de ver as minhas coisas. Tive saudade de cada coisa nestes 8 meses, coisas tipo: livros, albuns de fotos, caixinha, baleiro, canecas, lençois e até dos meus panos de prato. Agradeço as famílias, minha e do Rico. Ao próprio Rico. Porque nessa fase eu estava particularmente chata. Todos foram maravilhosos. Fui sempre bem acolhida. Mas casa da gente é casa da gente. Percebi depois de pular da casa em casa, de saber que minha morada dependia do dia da semana e que era chamada carinhosamente de "tartaruga" (levava a casa nas costas com minhas inúmeras e enormes sacolas) que a gente vicia em morar só, em ter nosso canto, nosso silêncio, nossa arrumação e nossa bagunça. Nosso tempo.
Agora só anda pintando um grilo: e se o Rico agora resolver casar?!
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
A melhor loucura é aquela que vira uma doce realidade.
Nada a reclamar. Devo dizer que sou feliz pela história que construímos até agora. Um aprendizado difícil, mas extramamente sincero e amoroso. Obrigada pelo afeto, amor e, principlamente, pelo companherismo.
Vamos fazer isso acontecer? I wish!!!
I Wish
I wish to give, to take, to make, to shake, I wanna see it happenI want to see, to be, the one that plays the game without no
fears and regrets
I want to know you, better than I know myself
I want to feel the end, and enjoy the consequence
I'm playing the game
the one that'll take me to my end
I'm waiting for the rain
to wash who I am
I want to move, to loose, to take the grooves, and to give it
all back
I want to take the time rewind, and to kick it right from the
start
to be unknown and all alone, lose the kind that are behind
to start a new play by myself and to give the best I have
I'm playing the game
the one that will take me to my end
I'm waiting for the rain
to wash who I am
I wish -Tradução
Eu quero dar, tomar, fazer, mexer, quero ver isso acontecerEu quero ver, ser, o único que joga o jogo sem medos e arrependimentos
Eu quero conhecer você melhor do que eu me conheço
Eu quero sentir o fim, e curtir a consequência
(Refrão)
Eu estou jogando o jogo
O único que vai me levar ao meu final
Estou esperando pela chuva
Para lavar quem eu sou
(x2)
Eu quero mover, relaxar, quebrar a rotina , e ter isso tudo de volta
Eu quero ter o tempo de volta, e ir direto ao começo
Ser desconhecido e totalmente sozinho, perder o tipo que é por trás
Começar um novo jogar comigo mesmo e dar o meu melhor
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Olha pra frente e vai...
No primeiro final de semana do ano meu pai tirou as rodinhas da bicicleta do Arthur, meu sobrinho-rei mais lindo e amado do universo. Só uma grande novidade faria meu reizinho sair da frente da TV ou esquecer suas criativas fantasias de super heróis. Começou a temporada de lançar desafios. Foram "s" do Senna, "8" e circuitos malucos. Muito engraçado e maravilhoso de ver. Mas eu, como tia vaidosa e exibida que sou, queria um momento único, só meu, em que pudesse ensinar uma coisa inédita pra ele, um desafio que ele pudesse lembrar pra sempre, mesmo que só se lembre se eu o lembrá-lo da história. Assim o fiz: domingo, depois do almoço, descemos do apartamento em direção ao estacionamento, brincamos com as manobras já executadas com desenvolturas e lancei o novo desafio: descer a rampa dos carros!!! Ele ficou desconfiado, disse que não daria conta, que era coisa "de menino de oito anos", que tinha medo. Comecei a encorajá-lo, sem saber se ele daria conta mesmo, porque quando vi achei realmente que a rampa era alta demais. Não desisti. Falei que estaria junto com ele, que seguraria a bicicleta até ele se sentir seguro. Disse: "vamos começar baixinho, do início da rampa, conforme você conseguir a gente sobe mais". Quinze minutos depois, ele já vinha lá do alto dizendo: "tia, radical demais, fera demais" e sua gargalhada ecoava pelo condomínio. Seu rostinho suado do esforço de subir e descer a rampa e seu sorriso reluzente era um prêmio pra mim. Percebi que quem aprendeu fui eu. Pensei que não existe desafio impossível se somos estimulados, mesmo que esse estímulo seja nosso próprio desejo, que a felicidade é melhor que a alegria, porque faz a gente viver e ainda ser expectador do momento, sem a euforia para não perder nenhum detalhe. Percebi que existe momentos únicos, tão representativos e, mais importante, que eles não precisam ser poucos, desde que a gente queira fazer sempre coisas assim: simples, mas que exigem disponibilidade.
Tutú, a tia te ama mais que tudo. Você é meu "impulso". Obrigada por você existir. Obrigada por deixar eu segurar o guidom e por confiar em mim. Conte comigo sempre.
domingo, 11 de janeiro de 2009
Não seria nada sem elas
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Impedida de escrever algo melhor
O torcicolo é um distúrbio do pescoço caracterizado pelo enrijecimento dos músculos dessa região, fazendo com que os movimentos da cabeça se tornem muito dolorosos e limitados. O torcicolo causa de dores intensas e é geralmente ultrapassado com o repouso. No entanto, há casos em que pode exigir intervenção cirúrgica.
As causas desta situação não são exactamente conhecidas, mas sabe-se que é frequente após um traumatismo, nem sempre valorizado, ou após um parto difícil (torcicolo congénito do recém-nascido), e pode associar-se a algumas doenças, como as disquinésias tardias, os tumores do pescoço, as infecções do sistema nervoso e o hipertiroidismo.
www.torcicolo.com
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Light
Tchubaruba pra mim e pra vc!
Tchubaruba (tradução)
Composição: Mallu Magalhães
Depois do fim de semana todo
Numa suposta tarde calma de domingo
No momento ela poderia ver a lua
Quando eu a vi, ela estava chorando
Sob a minha árvore favorita
Eu conversei com ela e estava tentando
Mostrar a ela o que ela não conseguia ver
Atrás das flores na luz ela encontrou o sol
Atrás do triste, eu mostrei para ela que a vida é realmente engraçada
E com a natureza juntos nós admiramos os pássaros
Coletamos folhas diferentes
E percebemos como o mundo é surpreendente
Se você vier aqui, eu direi tchubaruba
Se você estiver "pra baixo", eu direi tchubaruba
Se você não sabe onde eu estou, eu estarei tchubarubando
Se você não sabe quem você é,
Você pode tchubada, você pode tchubaduba
Hey, há, ho
Não há razão para esconder
Eu poderia ser um tipo de guia
Eu poderia estar do seu lado
Sim, sim, sim
Ela poderia estar comigo
E eu ficaria agradecido,
Pois eu sentiria... sim, eu me sentiria realmente...
Se você vier aqui, eu direi tchubaruba
Se você estiver "pra baixo", eu direi tchubaruba
Se você não sabe onde eu estou, eu estarei tchubarubando
Se você não sabe quem você é,
Você pode tchubada, você pode tchubaduba
Você pode tchubadubada